Repensando a tarefa de casa

Sabemos o quanto já mudamos nossa prática como educadoras(es), mas temos consciência o quanto é necessário refletirmos sobre elas e hoje é um destes momentos.
Sem pretensão de verificar nossos erros, mas com o objetivo de avaliarmos o quanto estamos dando conta na prática daquilo que expressamos nos questionários, e façamos uma reflexão de comprometimento com a melhoria da prática educacional.
Como diz Paulo Freire:
"Ninguém ensina ninguém, é no convívio das inter-relações que aprendemos a transformar as vivências em conhecimento".
"Procurar no outro a abertura a proposta de trabalho: esta é uma das especialidades da educação, qual seja, digamos assim, sua "matéria prima" não é inerte, deve participar ativamente. Ora, se o próprio professor não estiver convencido daquilo que está fazendo, é praticamente impossível sensibilizar o aluno para tal". (Vasconcellos, 2001, p.157)
"Até quando nós professores vamos ficar nesta passividade vendo a educação escolar afundando e não se comprometendo com a mudança? Acaba se criando um círculo vicioso onde a omissão de um justifica a imposição do outro e vice-versa. De certa forma, os pacotes são até provocados (e legitimados) pela atitude de muitos professores de esperar tudo de fora". (Vasconcellos, 2001, p.194)
Frente aos questionários que nos foram devolvidos propomos as seguintes questões: